Em 2020, depois da proibição de 2 anos do Manchester City de participar na Liga dos Campeões por violação das regras do fair-play financeiro ter sido anulada, José Mourinho disse que seria o “fim” do fair-play financeiro. Hoje, o assunto voltou a dar que falar.
A Premier League acusou o City de mais de 100 violações das suas regras financeiras após uma investigação de quatro anos, tendo as alegadas alegações tido lugar de 2009 até 2018.
Se os campeões em título da Premier League forem considerados culpados de tais infracções, poderão então enfrentar sanções, incluindo a perda de vários títulos da liga e uma dedução de pontos. Outras sanções possíveis vão desde a suspensão de competir em jogos da liga até à potencial expulsão da primeira divisão da Inglaterra.
Ora, desde que tais notícias surgiram, muitas têm sido as reacções, ao ponto de que uma conferência de imprensa de José Mourinho dada em 2020, quando disse que a decisão de anular a proibição da Liga dos Campeões do City era uma “vergonha” e “o fim do fair-play financeiro”, tornou-se novamente viral.
Em conversa com o talkSPORT numa conferência de imprensa, Mourinho disse:
“Penso que vai ser o fim do fair-play financeiro, porque não vale a pena. Se o City não for culpado, a decisão é uma vergonha. Se o City é culpado, a decisão é também uma vergonha. É uma decisão vergonhosa porque se o City não for culpado, então não será punido em 10 milhões de libras. Se não for culpado, não devem ser multados. Se são culpados, a decisão é também uma vergonha e devem ser proibidos de participar na competição”.
“Não sei se o Manchester City é culpado ou não, mas de qualquer forma é uma decisão vergonhosa”, frisou.
Eis o momento:
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